Desde quando somos crianças bem pequenas, escutamos essa frase, que em minha opinião é extremamente preconceituosa!
Às vezes essa frase vem até mesmo de parentes nossos como, por exemplo, nosso pai! Que menina nunca ouviu isso em?
Desdá antiguidade a mulher sofre diversos tipos de preconceitos.
Como aprendemos na escola, a mulher ganho direito de trabalhar, ser amada, e respeitada onde passar.
Hoje em dia o preconceito é menor mais ainda assim, existe e essa frase é a prova viva do que eu estou falando. Quando a mulher conquistou o seu direito e provou que não era o “Sexo Frágil” como era conhecida. Ela provou que poderia ir à escola, trabalhar, sonhar com um mundo melhor, dizer o que pensa! E assim ser feliz do jeito que quisesse, sem que a sociedade a descriminasse.
Mais ainda hoje sofremos esse preconceito! Claro hoje o preconceito é bem menor. Mas ainda existe!
Uma forma de provar que o preconceito contra a mulher ainda existe é analisarmos as situações em que supostamente ele acontece:
- Menina que empina pipa jogar bolinha de gude ou até mesmo futebol é o que?
Desocupada, Maria homem, [e outros xingamentos que não é legal citar aqui].
Menina que perde a virgindade cedo, por exemplo, se sai espalhando pra todo mundo vira o que?
Mal falada, sem vergonha, uma vergonha pra família!
Menino que perdi a virgindade cedo é o que?
Pegador, garanhão, O orgulho do papai.
Como podemos aceitar esse tipo de tratamento perante tanta injustiça? Não devemos aceitar, devemos lutar pra que um dia a mulher não precise ficar provando o tempo todo que pode ter o seu lugar nesse mundo e fazer toda a diferença. Podemos conhecer a nossa historia e assim provarmos que não somos: “Sexo Frágil”.
Por: Bárbara Aquino
